O amor de uma mãe nunca será definido pelos números de dias que seu bebê viveu, pelo tamanho que ele tinha quando a perda aconteceu ou pelo número de vezes que o coração dele bateu.

Não importa se a perda aconteceu com nove dias, nove semanas ou nove meses.

Ele sempre será o filho dela.

Não importa se essa mãe viu o rostinho do seu bebê ou não.

Não importa se essa mãe segurou seu bebê ou não.

Ela sempre será a mãe dele.

A teoria do apego nos ensina que o vínculo entre mãe e bebê começa a se desenvolver ainda durante a gravidez.

Mesmo que a vida tenha tomado um caminho diferente do esperado e desejado, o vínculo que você estabeleceu com o seu bebê nunca será apagado.

O luto não tem prazo de validade. Se o amor é pra sempre, o luto também será.

Não agudo como ele era logo após a perda. Ele vai sendo suavizado conforme você vai se permitindo vivê-lo, aceitando e acolhendo as suas emoções.

Isso não significa esquecer ou abandonar a esperança de ter outro filho no futuro. Significa, acima de tudo, cuidar de você mesma e do seu luto, reconstruindo sua vida ao lado da perda.

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